quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Eurlene Arruda: Noturno

Calma a rua

Clara a lua.

Silêncio noturno

Suspiro profundo.

Bocas profanas

Blasfêmias, retovos

Coisas tiranas.

Tudo acontece

Quando anoitece

Multidão agradce

Quando amanhece.

Obrigado, Senhor pela vida!

Eurlene Arruda

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