Calma a rua
Clara a lua.
Silêncio noturno
Suspiro profundo.
Bocas profanas
Blasfêmias, retovos
Coisas tiranas.
Tudo acontece
Quando anoitece
Multidão agradce
Quando amanhece.
Obrigado, Senhor pela vida!
Eurlene Arruda
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