Mais uma estrela refulge no céu
Ao nascer uma criança na terra
Passa uma nuvem fazendo escarcéu
A cada vida que entre nós descerra
A natureza inteira festeja
Com a vida renasce a esperança
A essência vital ainda lateja
Perene sopra uma nova bonança
Cada mamãe sublima a mulher
O anjo perfeito que vai se doar
Em cada filho reparte o seu ser
Não mede esforços a todos arruma
Passa a vida sabendo amar
E não adianta, pois mãe é só uma
Angelo Bruno/2º domingo de maio 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
O VERDADEIRO ARTISTA
É dever valorizar
O que tem em si valor
Não se pode validar
Quem é só um copiador
Quando há verdadeiro artista
Bem presente em cada parte
Nunca pode um copista
Ter o plágio como arte
Todo artista tem uma alma
Nela vai se revelar
Colherá assim a palma
Quem souber algo criar
Angelo Bruno/2009(membro da ACALANTO)
O que tem em si valor
Não se pode validar
Quem é só um copiador
Quando há verdadeiro artista
Bem presente em cada parte
Nunca pode um copista
Ter o plágio como arte
Todo artista tem uma alma
Nela vai se revelar
Colherá assim a palma
Quem souber algo criar
Angelo Bruno/2009(membro da ACALANTO)
segunda-feira, 3 de maio de 2010
DIA DO TRABALHADOR
Dia primeiro de maio é feriado
Conquista nossa dos trabalhadores
Quantos, porém teem se apresentado
Querendo ser os únicos mentores
Esta comemoração vem das lutas
Para alcançar às oito horas diárias
Quanto sangue nas mais duras labutas
Na sociedade adversa e refratária
Também fazemos parte desta história
Eram governos frios, arrogantes
Que ficaram gravados na memória
Insensíveis estes grandes senhores
Que desmandavam a cada instante
Explorando a nós; os trabalhadores
Angelo Bruno (membro da ACALANTO)
30/04/2010
Conquista nossa dos trabalhadores
Quantos, porém teem se apresentado
Querendo ser os únicos mentores
Esta comemoração vem das lutas
Para alcançar às oito horas diárias
Quanto sangue nas mais duras labutas
Na sociedade adversa e refratária
Também fazemos parte desta história
Eram governos frios, arrogantes
Que ficaram gravados na memória
Insensíveis estes grandes senhores
Que desmandavam a cada instante
Explorando a nós; os trabalhadores
Angelo Bruno (membro da ACALANTO)
30/04/2010
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